13 de fev. de 2014

ADVERSÁRIO: NACIONAL; COPETIÇÃO: CONTINENTAL


Passada a primeira prova de fogo de 2014, hoje é dia da segunda. A estreia tricolor na Libertadores é, curiosamente, contra outro tricolor – e clube-irmão: o Nacional de Montevidéu, tricampeão da América. O grupo 6 (que, verdade seja dita, está mais para “666”) do torneio, além de Grêmio e Nacional, é composto por Newell’s Old Boys, provavelmente o time mais técnico da competição e semifinalista da edição anterior, e Atlético Nacional de Medellín, adversário sobre o qual o Grêmio conquistou o bicampeonato da Libertadores, em 1995. Portanto, quatro clubes repletos de tradição.

O Gre-Nal do último domingo já legou algumas impressões para o desafio de hoje à noite. Se, por um lado, Pará não vem bem e o sistema defensivo, diferentemente do Grêmio de Renato, tem “feito água”, por outro, afirmações individuais como Wendell e Luan, além do crescimento de produção de Barcos, são aspectos altamente positivos a serem ressaltados. Marcelo Grohe, conforme escrevi há algumas semanas, tem mostrado por que já merecia a titularidade no gol gremista havia tempos.

O time titular deve ser o mesmo que iniciou o clássico: Marcelo Grohe; Pará, Rhodolfo, Werley e Wendell; Edinho, Riveros, Ramiro e Zé Roberto; Luan e Barcos. Boas opções de banco, como Maxi Rodríguez – responsável pela bela jogada que originou o pênalti convertido por Barcos no Gre-Nal – e Jean Deretti, podem ser de grande valia conforme a dificuldade do jogo de hoje. O Parque Central, que comporta 25 mil pessoas, diferentemente das 60 mil do tradicionalíssimo Centenario, certamente será um caldeirão no qual o time de Enderson Moreira terá de se desdobrar para sair vivo.

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