Não é novidade que o
Grêmio vem “caminhando no fio da navalha” há muito tempo. Andar
sobre o fio da navalha é andar “no limite”, situação em que se
pode pender, mais cedo ou mais tarde, para o lado negativo ou para o
lado positivo. Pode-se caracterizar assim a sequência de resultados
positivos que o Grêmio teve até agora na temporada, pois
evidenciam-se as vitórias magras por 1 x 0 e vitórias nos pênaltis.
Com boa defesa e ataque improdutivo sempre foi óbvio, pelo menos
para mim, que mais cedo ou mais tarde a defesa falharia e o ataque,
continuando improdutivo, imporia uma derrota gritante como foi a de
ontem para o Coritiba. Este, aliás, tem todos os méritos.
28 de out. de 2013
24 de out. de 2013
Síndrome do “um ou nenhum”
Nos últimos 7 jogos
pelo Brasileirão o Grêmio marcou apenas 1 gol por partida. No
último jogo, o Gre-Nal, um dos nossos gols foi contra, portanto
marcamos só 1. Há 8 jogos atrás, contra o Vitória, se não fosse
o erro do bandeirinha teríamos marcado só 1, mas marcamos nenhum.
No jogo anterior, contra o Santos, marcamos só 1 e no anterior,
contra o Galo, nenhum. Contra o Náutico, na 20ª rodada, foi nosso
último placar além do “um ou nenhum”. A isso, somam-se
outros 12 jogos em que marcamos “um ou nenhum”. Para nossa sorte
em alguns dos jogos em que marcamos 1 o adversário marcou nenhum e assim estamos em 2º na tabela. Caso tivéssemos marcado 1 a mais somente nos jogos que perdemos ou empatamos marcando "um
ou nenhum" teríamos expressivos 19 pontos a mais na tabela e
estaríamos, nós, liderando com folga. É para lamentar.
Mas já passaram três
jogos desde o último post. Vamos a eles:
14 de out. de 2013
Zé e Elano: urucubaca à flor da pele
Mais dois jogos se passaram, menos 5 pontos que deixamos de somar. Por quê?
Contra o fraco Criciuma jogando em casa estávamos desfalcados de seis titulares e nenhum time do mundo consegue manter o padrão de jogo em tal situação. Mas jogávamos em casa contra um time que briga para não cair e por isso, mesmo assim, deveríamos ganhar. Não há argumentos para essa derrota. É inadmissível! E atentem para o fato de que Zé e Elano jogaram por falta de opção melhor. Ou seja, 5 jogos sem eles, cinco vitórias. Eles entraram e perdemos. Coincidência? Eu não acho. Não mais.
5 de out. de 2013
De grão em grão tanto bate até que fura
Mais três jogos depois do meu post de previsões (este), cá estou novamente para discorrer sobre as três últimas vitórias. Poderia dizer “jogos” em vez de “vitórias”, mas, felizmente, dá no mesmo.
Tenho lido pela
internet que o Grêmio e o Renato são bons enganadores, que o time
não está jogando bem e tem ganhado na sorte e coisas do tipo. Será?
Vejamos:
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